Sérgio Conceição: “vamos ter de ultrapassar as dificuldades e ganhar”


Sérgio Conceição garantiu que a derrota europeia já faz parte do passado e prometeu uma equipa pronta a atacar a sexta vitória em outros tantos jogos no campeonato. Os Dragões, já se sabe, entram nesta sexta jornada na liderança, com os mesmos 15 pontos que o Sporting…

O FC Porto joga este domingo, às 18h00, frente ao Rio Ave no estádio do Dragão. Sérgio Conceição fez este sábado a antevisão da partida e admitiu que a derrota com o Besiktas serviu para aprender com os erros.

“Nós queremos estar sempre próximos da perfeição. Há muita coisa naquele jogo que não correu bem, mas estivemos a trabalhar em cima desses erros. Melhorar e não voltar a repetir. O jogo contra o Rio Ave vai ser difícil… tem uma ideia de jogo bem definida e criou problemas a um nosso rival. Mas vamos ter de ultrapassar as dificuldades e ganhar. Temos de assumir a nossa responsabilidade de sermos favoritos para este jogo. Somos o FC Porto e somos favoritos. Temos de impor o nosso jogo em Vila do Conde e ganhar”, começou por dizer, desvalorizando o impacto da derrota na equipa azul e branca.

“O impacto é o impacto de uma derrota que já passou. Vamos aproveitar os erros para não os voltar a cometer. Fico com uma azia dos diabos, obviamente. Não gosto de perder nem a feijões. Mas não há equipas imaculadas. Há sempre um momento em que pode acontecer um resultado menos bom. Isso faz parte do trajeto das equipas”

Conceição comentou depois o vídeo onde Aboubakar aparece no balneário do Besiktas, em grande harmonia com os seus antigos companheiros, após a derrota do FC Porto. O técnico portista admitiu não ter gostado, mas considera que foi um “gesto inocente”.

“Eu quando perco e chego a casa, até tenho muita dificuldade em aceitar o sorriso dos meus filhos. Tenho este feitio e não tenho culpa disso. Obviamente que não gostei do que vi do Aboubakar no balneário do Besiktas, Mas temos de ver o contexto em que foi. No outro dia, quando cá cheguei foram os próprios jogadores a aceitar e a compreender um gesto inocente. Não é mais do que isso… Não vamos duvidar do compromisso do Aboubakar. Os números falam por si e não vamos fazer um caso onde ele não existe”