O treinador do FC Porto confessou sentir-se como peixe na água num ambiente Champions? Sérgio Conceição não se preocupa com possíveis palavrões, não percebe turco…
Em conferência de imprensa de antevisão ao duelo com o Galatasaray, Sérgio Conceição fez a antevisão ao jogo com o Galatasaray e comentou o ambiente que se vive na Liga dos Campeões. O treinador do FC Porto confessou que gosta de “ambientes quentes” e quer bater o Galatasaray para ficar totalmente “satisfeito” com a prestação do FC Porto na fase de grupos da Liga dos Campeões.
Gerir o plantel: Não começamos a fazer futurologia ou se vamos igualar alguma marca importante do clube. Essa gestão é feita dependendo dos jogos que temos tido, de um ou outro problema físico que as pessoas não têm conhecimento. Tudo é trabalhado ao pormenor. Achei que estes são os jogadores que mais garantias dão para vencer o jogo de amanhã.
Análise à prestação: Sabíamos que era um grupo extremamente difícil pela qualidade das equipas. Estamos a falar do campeão turco, do campeão russo e do vice-campeão alemão. Olhámos jogo a jogo, sabíamos que os jogos em casa eram importantíssimos para adquirir a passagem aos ‘oitavos’, que era o grande objetivo da equipa. Claro que passar em primeiro com 16 pontos seria a imagem do que o FC Porto tem sido nos últimos anos. É um dos clubes com mais presenças na Liga dos Campeões, um clube histórico no mundo e não fizemos mais do que tínhamos que fazer, que era chegar aos oitavos-de-final com resultados muito positivos. Temos de confirmar amanhã para ficarmos satisfeitos com esta fase de grupos.
À espera de dificuldades: O Galatasaray fez um jogo competente no Estádio do Dragão, talvez o jogo mais difícil que tivemos. É isso que espero amanhã, num ambiente difícil, difícil mas daqueles que eu gosto. Gosto destes ambientes, sinto-me como peixe na água num ambiente quente. Se os turcos soltarem palavrões, como não entendo turco, não há problema nenhum.
16 pontos como jogador em 1996/97: Todos os dias em que entro no Olival para trabalhar são especiais para mim. Representar este clube é especial e fazê-lo na Liga dos Campeões também. Os jogadores vão dar o seu melhor para ganhar o jogo e para conseguirmos representar o FC Porto ao mais alto nível na Liga dos Campeões. Na altura, como jogador, fiquei contente com os 16 pontos. Como treinador, a situação é diferente mas o sentimento é o mesmo.