Chama-se «cup» e ganha cada vez mais seguidoras em Portugal. O número de cup – nome dado ao copo menstrual – tem aumentado a olhos vistos em Portugal…
Se em 2013 venderam-se 732, só nos primeiros seis meses deste ano já foram comercializados em Portugal mais de 1800, indica o semanário SOL citando dados da consultora IMS Health.
Ao contrário dos convencionais pensos higiénicos e tampões, o cup não absorve o fluxo sanguíneo, recolhe-o.
Para as mulheres que aderiram a esta tendência, com cada vez mais adeptas em todo o mundo, não está apenas em causa o fator ambiental (o copo é lavável, reutilizável e tem uma validade na ordem dos cinco anos), mas também o carater higiénico e prático: não contrai tantas bactérias como os protetores convencionais (como indica um estudo realizado, em 2011, na Universidade da Beira Interior) e apenas precisa de ser trocado a cada 12 horas, dando mais liberdade à mulher.