O Padre Américo Aguiar é uma das pedras que compõem um dos ícones da cidade. Numa longa entrevista à jornalista Elisabete Felismino, do jornal online eco, explica que “o Porto não deixa que brinquem com ele” e fala do atual momento económico da cidade…
A entrevista está publicada na edição em papel do jornal Porto. Padre Américo Aguiar, 43 anos de idade. Presidente da Renascença e da Irmandade dos Clérigos e sobretudo um apaixonado pelo Porto. Uma cidade cosmopolita e que não deixa “que brinquem com ela”, diz. Mas sobre-tudo uma” cidade de pedra com gente de carácter”.
O Padre Américo, um conversador nato, benfiquista e sócio do f.c.p. e que agora vive em Lisboa de segunda a sexta diz ainda que o Porto é uma cidade onde impera a inovação. Elogia o papel da Academia na relação com o mundo empresarial e reconhece que, a exemplo da relação que todos temos com Deus, há “piquinhos” em que se nota que todos os agentes da cidade trabalham em rede e as coisas acontecem. Trata Rui Moreira, o presidente da Câmara, por “Burgomestre” e reconhece que ele é uma “voz visível, audível e respeitada” na luta contra o centralismo.
Diz que o Espirito Santo ainda não lhe deu a solução para conjugar a movida noturna da baixa com a necessidade de descanso dos habitantes daquela zona, mas adianta: “a movida é um sintoma da vida da cidade e nós não podemos perder isso”.
Leia a entrvista completa em: www.issuu.com/cmporto/