Iker Casillas, guardião do FC Porto, tem sido durante os últimos anos uma das figuras maiores do campeonato português, isto depois de ter deixado para trás uma carreira no Real Madrid para rumar ao Dragão…
Iker Casillas fez uma “viagem no tempo” na noite de sábado, nas redes sociais, e falou sobre a decisão que tomou em 2015, quando deixou o Real Madrid, único clube que até então tinha representado, para rumar a uma nova experiência no FC Porto.
Contudo, numa ampla reflexão, o internacional espanhol espalha agora alguma arrependimento pela forma como se despediu do seu antigo clube, deixando, contudo, uma garantia: qualquer atleta precisa de se sentir desejado e a progredir.
Iker Casillas, guardião do FC Porto
“Poucas vezes falei da minha saída do Real Madrid. Dei uma conferência de imprensa sozinho, errei, e fui-me. Cinco anos passaram-se desde então. Cinco anos desde que cruzei a fronteira que me levou ao nosso país vizinho: Portugal. Precisava de voltar a sentir outro. Ter um novo ambiente, deixar de estar tão exposto à crítica e querer melhorar. É assim, amigos, todos os jogadores (sejam bons ou maus) querem melhorar. E para que isso aconteça há que melhorar física e mentalmente. Este último ponto era importante“, prosseguiu o guardião espanhol, que explicou, logo depois, o que encontrou no FC Porto:
“No FC Porto voltei a sentir-me eu. Que não vou digam outra coisa. Esta foto é de um Real Madrid vs Getafe, temporada 2014/15. Eu já sabia que ia ser o meu último jogo. The Last Match“, refere Iker Casillas, numa alusão à recente série documental sobre Michael Jordan e os anos de ouro dos Chicago Bulls, intitulada “The Last Dance”.
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