O espanhol Guillem Cabestany assumiu hoje que treinar a equipa de hóquei em patins do FC Porto nas próximas duas épocas “é o desafio mais ambicioso e motivante” da carreira, sem ainda se comprometer com títulos.
Nasceu em Barcelona há 39 anos, tem nome de um trovador espanhol, um passado longo como jogador e é apontado como um dos mais promissores treinadores de hóquei em patins. Guillem Cabestany é o novo treinador do FC Porto Fidelidade para as próximas duas épocas e esta segunda-feira conheceu pela primeira vez o Dragão Caixa, onde espera conquistar “coisas boas e bonitas”, naquele que é o “desafio mais ambicioso e motivante” da carreira, “um sonho”, como ele próprio o resumiu ao www.fcporto.pt e ao Porto Canal.
Formado em Educação Física, Cabestany assume que é adepto de um estilo de jogo “rápido, ofensivo, sem descurar o resto da parte tática, a defesa e o contra-ataque” e entende que “seria um absurdo tentar alterar o ADN e a filosofia do clube”.
“Primeiro teremos de começar por aferir a potencialidade e as qualidades de cada um dos jogadores para adaptarmos o nosso estilo. Queremos combinar a nossa filosofia com a do clube Azul e Branco para retirar o máximo rendimento de cada jogador, esse é o primeiro objetivo. Se ainda pudermos acrescentar coisas novas e boas, melhor”
Guillem Cabestany, que vai ser coadjuvado pelo compatriota Carles López e pelo português Renato Garrido, evita comprometer-se com o título, que foge ao FC Porto há duas épocas.