No 16 de novembro o Estádio do Dragão comemorou 15 anos de vida, uma história de vida com muitos momentos felizes para contar…
Era uma vez um estádio, com capacidade para mais de 50 mil pessoas, que o FC Porto queria muito inaugurar. A data era 16 de novembro de 2003, o Barcelona o convidado especial e as bancadas estavam a abarrotar. As hostilidades abriram com a magia de Luís de Matos, mas os verdadeiros artistas – os da bola – surgiram depois para dar início a uma história muito mais feliz do que os momentos tristes que tem para contar. O clube selecionou 15 momentos marcantes na história de uma das obras mais emblemáticas no reinado de Pinto da Costa.
Recorde de alguns momentos que marcam a vida do Estádio do Dragão
o primeiro golo
Derlei foi o primeiro a escrever o nome na lista de goleadores do estádio que o FC Porto chama casa desde 2003. Foi num jogo com o Barcelona, no qual se estreou um dos maiores astros da atualidade: Messi.
A “fita” que só Alex viu
Titular na receção ao Manchester United, Vítor Baía considera que o Dragão “não poderia ter tido melhor arranque nas provas europeias”. “Vencemos [2-1] com dois golos do McCarthy, num jogo com polémica, porque o Roy Keane me pisou as costas. O Alex Ferguson disse que tinha sido simulação minha e o lance acabou por criar o ambiente para Old Trafford”, lembra o ex-guardião.
Explosão após a ansiedade
O primeiro tetra do Dragão chegou em 2009, com Jesualdo Ferreira, na ressaca de “uma vitória frente ao Nacional com um golo do Bruno Alves”. “Havia uma grande ansiedade para conquistarmos esse título”, recorda o técnico. “Não vou esquecer esse dia para toda a minha vida, porque também marcou a do clube. O público estava em delírio e ainda tenho uma série de imagens na memória”, garante o “Professor”.
Foi marcar até cair
Embalado pelo triunfo na Supertaça e ainda “atiçado” pelo caso do túnel, que marcara a época anterior, os azuis e brancos construíram um resultado arrasador para o Benfica. “Tínhamos a certeza que íamos ganhar, mas não esperávamos por 5-0. A verdade é que com o decorrer do tempo sentimos que podíamos golear e só pensávamos em marcar o próximo”, conta Rolando, titular nesse clássico.
O último ato de Deco
O fim da carreira ocorreu no Brasil, mas foi no Dragão que Deco se despediu dos relvados, numa festa que contou com casa cheia e uma das maiores estrelas da atualidade: Messi. “Foi um dia que me marcou, pelo carinho das pessoas e pelo ambiente criado”, garante o Mágico, agradecido pelo facto de ter conseguido juntar no Porto os dois clubes europeus nos quais teve mais sucesso.
Kelvin protagonizou o momento
Se algum momento marcou os 15 anos de existência do Dragão foi o golo marcado por Kelvin ao Benfica, ao minuto 90″+3″, na penúltima jornada do campeonato de 2012/13. Foram os próprios adeptos do FC Porto quem o elegeram, numa votação promovida pelo clube nas redes sociais quando o estádio celebrou o 12.º aniversário. O jogo encontrava-se empatado quando o brasileiro desferiu um remate em arco indefensável para Artur, causando a explosão nas bancadas do recinto, a correria de Vítor Pereira e a sensação de impotência de Jorge Jesus, que se ajoelhou no relvado. O momento, de resto, está eternizado no museu dos dragões (Espaço K), até porque foi crucial para a conquista do título nessa época.
Derlei foi o primeiro a escrever o nome na lista de goleadores do estádio que o FC Porto chama casa desde 2003. Foi num jogo com o Barcelona, no qual se estreou um dos maiores astros da atualidade: Messi.
A “fita” que só Alex viu
Titular na receção ao Manchester United, Vítor Baía considera que o Dragão “não poderia ter tido melhor arranque nas provas europeias”. “Vencemos [2-1] com dois golos do McCarthy, num jogo com polémica, porque o Roy Keane me pisou as costas. O Alex Ferguson disse que tinha sido simulação minha e o lance acabou por criar o ambiente para Old Trafford”, lembra o ex-guardião.
Explosão após a ansiedade
O primeiro tetra do Dragão chegou em 2009, com Jesualdo Ferreira, na ressaca de “uma vitória frente ao Nacional com um golo do Bruno Alves”. “Havia uma grande ansiedade para conquistarmos esse título”, recorda o técnico. “Não vou esquecer esse dia para toda a minha vida, porque também marcou a do clube. O público estava em delírio e ainda tenho uma série de imagens na memória”, garante o “Professor”.
Foi marcar até cair
Embalado pelo triunfo na Supertaça e ainda “atiçado” pelo caso do túnel, que marcara a época anterior, os azuis e brancos construíram um resultado arrasador para o Benfica. “Tínhamos a certeza que íamos ganhar, mas não esperávamos por 5-0. A verdade é que com o decorrer do tempo sentimos que podíamos golear e só pensávamos em marcar o próximo”, conta Rolando, titular nesse clássico.
O último ato de Deco
O fim da carreira ocorreu no Brasil, mas foi no Dragão que Deco se despediu dos relvados, numa festa que contou com casa cheia e uma das maiores estrelas da atualidade: Messi. “Foi um dia que me marcou, pelo carinho das pessoas e pelo ambiente criado”, garante o Mágico, agradecido pelo facto de ter conseguido juntar no Porto os dois clubes europeus nos quais teve mais sucesso.
Kelvin protagonizou o momento
Se algum momento marcou os 15 anos de existência do Dragão foi o golo marcado por Kelvin ao Benfica, ao minuto 90″+3″, na penúltima jornada do campeonato de 2012/13. Foram os próprios adeptos do FC Porto quem o elegeram, numa votação promovida pelo clube nas redes sociais quando o estádio celebrou o 12.º aniversário. O jogo encontrava-se empatado quando o brasileiro desferiu um remate em arco indefensável para Artur, causando a explosão nas bancadas do recinto, a correria de Vítor Pereira e a sensação de impotência de Jorge Jesus, que se ajoelhou no relvado. O momento, de resto, está eternizado no museu dos dragões (Espaço K), até porque foi crucial para a conquista do título nessa época.
O Estádio do Dragão foi orçado em cerca de 125 milhões de euros.