Maxi Pereira marcou pelo FC Porto no Estádio da Luz, contra as cores que defendeu durante oito temporadas, e desfez de uma vez por todas eventuais dúvidas em relação à sua transferência para o Dragão…
O uruguaio ignorou o que manda a política e não se conteve na hora de celebrar no Estádio da Luz. Maxi exibiu uma felicidade genuína nos festejos no momento em que marcou o golo do empate do FC Porto no clássico com o Benfica.
Marcou e festejou, tapando o ouvido. Tal como viria a celebrar entusiasticamente uma defesa salvadora de Casillas numa prova de garra e de compromisso com o seu clube, logo em casa do rival que representou durante oito épocas.
É difícil encontrar um papel mais simbólico e decisivo do que o de Maxi Pereira. Arrebatando em definitivo o “Tribunal do Dragão”, que há uma época e meia se dividia na aprovação da sua contratação.
Victorio Maximiliano Pereira Páez, 32 anos, chegou há uma década a Portugal. Foi capitão do Benfica, onde se sagrou campeão por três vezes (2009/10, 2013/14 e 2014/15), antes de no verão de 2015, em fim de contrato com os encarnados, rumar ao Dragão.
O lateral uruguaio que na época passada trocou o Benfica pelo FC Porto foi, como já havia acontecido há um ano, um dos focos da ira dos adeptos encarnados. No entanto, os assobios, muitos assobios mesmo, emudeceram ao minuto 49 do jogo, quando, em pleno Estádio da Luz, Maxi fez um golo que valeu o empate a uma bola para os dragões e um ponto importante na corrida pelo título.
Maxi marcou e festejou, tapando o ouvido!
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Publicado por Invicta de Azul e Branco em Terça-feira, 4 de Abril de 2017
No Estádio da Luz, Maxi Pereira gelou os seus antigos adeptos e igualou Yuran e Serafim, como jogadores que marcaram em Clássicos pelos dois emblemas.